A Regra de Ouro

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Ontem, quarta-feira, 16 de setembro de 2009, foi  um dia cinzento. Não somente nublado, mas do tipo que merece ser apagado do calendário e da memória. Nada demais ocorreu, mas o dia não foi bom, ponto final. Todos, acredito, vivemos dias como este.

Há alguns anos (anos!) eu me deparei na Revista Exame com uma reportagem interessante. Lembrei-me ontem. Nela, jornalistas faziam uma só pergunta aos vinte empresários mais renomados e bem-sucedidos do país: qual é a sua regra de ouro? O objetivo era elaborar uma espécie de cartilha onde pudessem sintetizar os pensamentos que orientavam (e ainda orientam) as ações desses executivos.

Uma das regras, em especial, chamou minha atenção. David Feffer, até então presidente da Suzano Holding, respondeu aos jornalistas que sua regra de ouro era não se desesperar por causa de um dia ruim. Segundo o empresário, quando os resultados vão mal o ânimo comumente cai ao passo que, em momentos de euforia como esses, tomar uma decisão apressada pode levar o indivíduo a cair num abismo. Para Feffer, todo dia chega ao fim e, se as coisas não vão bem, basta manter a calma e o amanhã será sempre diferente; “você simplesmente dorme e levanta com nova energia para resolver as coisas”.

♪ Adeus, Dia Velho! Feliz Dia Novo! Que tudo se realize no dia que vai nascer. ♫

Melhor seguir a regra, não? Boa noite.

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