Cheguei à humilde conclusão que o medo é a sensação que torna o ser humano menos capaz de vivenciar suas maiores potencialidades. E é justamente o medo que escraviza, o que me faz inferir que a culpa pelos insucessos na vida sempre recairá, como não poderia deixar de ser, sobre aquele que o sente.
O ser humano criativo, que busca novas oportunidades e toma iniciativas, é uma fonte de inovação interessantíssima e traz novo fôlego para a realidade que, como o próprio ser humano, precisa respirar novos ares periodicamente. Por sua vez, o ser humano criativo e medroso – e que ainda assim pensa de forma distinta – é mais fraco. Mais fraco porque se priva de ser fonte interessante de inovação e também porque, sob essa forma, vira coadjuvante dos processos que o conduzem dia após dia.
Para crescer, inovar. Para inovar, descartar o medo. E para descartar o medo, pensar na possibilidade de errar, de perder, de sair, de enfrentar, de mudar e (por que não?) de seguir por outro vislumbrante e também tortuoso caminho.
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